Amor Paradoxal
Tão pouco nem germinou
Bateu na porta entrou
Saiu e nem se despediu
Achava que para sempre
Mas deixou n’ alma semente
Nossa continuação poética
Doce Volúpia brotava de nós
Fruto proibido um tanto lascivo
De um amor que ainda está vivo
Apenas nos dedos, na mente,
Oculto aos nossos olhos
Mais ardentemente presente
No mais profundo em nós...
N.F.S