Quero!

Quero que sirva a vida

Naquilo que me escolheu

Valendo-me da inibida

Do canto dos olhos teus

Quero que sinta a dita

Das frases que me doeu

E que vás ao encontro do troféu de tinta

Que o desdito lhe rendeu

Quero que rabisque o quadro

Com o pincel que era meu

Que me faças a bondade de esquecer o amor meu.