Distintos habitantes da alma
O ódio e o amor não se irmanam.
Para que um entre, o outro tem que sair.
E aquilo o que parecia existir
aos poucos é transformado.
Por tudo o que se possa sentir
ou por tudo o que possa ser esmagado.
O ódio e o amor não se irmanam.
Para que um entre, o outro tem que sair.
E aquilo o que parecia existir
aos poucos é transformado.
Por tudo o que se possa sentir
ou por tudo o que possa ser esmagado.