Se para ação
Não dou mais a você o privilégio
dos meus sorrisos,
Nem tampouco o sabor dos meus beijos.
Privo seus ouvidos de sentirem a vibração de minha voz.
Teu corpo esquece aos poucos,
Os suores intímos e quentes do meu.
Teus olhos vêem então que nada mais resta entre nós
Deixe aí então num canto qualquer, teus planos.
Leve contigo teus rompantes, teus momentos infantes,
Teus prantos, fingindo arrepender-se.
Na mala fechada seus panos, estrada.
Adeus.