Chores!!
Chores!
Que o chorar é um efeito da alma,
expressivo
Que os olhos permitem, expressados seja
Através de suas águas ocultas...
Águas que concretizam fúrias,
De um desejo de querer dizer
Tudo aquilo que as circunstâncias oprimem que digas
Chores!
Que depois que as fatídicas lágrimas
perderem o vestígio
De sobrevivência
Um novo dia reascenderá!
Mesmo que a diante algum vazio -
O vazio próximo é a luz de tudo que
preenche o coração
Chores!
Pois sei o quanto amou na
Certeza de minha alma incompleta!
E neste contexto, as pedras e ruúnas de um lamento
ficam por corrigir o desconserto de termos
imaginado uma só lua
Para duas paradoxais pulsações...