ENJEITO
Não quero beijar mais tua flor
Nem provar de tua torrada
Basta-me o chá do desjejum
Para seguir em minha jornada
Sei, sou apenas um eu comum
Cavaleiro cerrado do amor
Não olvidarei o teu aceno
Ou a manta que me agasalhas
Mas me bastará como amigo
Dos que voltam por alento
Em dias mais descabidos
Roto e carente da batalha
Mesmo assim, inda serei rude
Preso aos ditames inconfessos
Lavados pelas lagimas silentes
Pois garantir a mim não pude
As graças de meus préstimos
Serei, pois apenas o seu serviente
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V I S I T E