A ESCADA QUE TU NÃO SUSTENTAS!
Meu verso tornou-se triste,
Mesclado de rubra cor...
Por ver que já não existe
Um resquício sequer de amor!
Uma nota sequer de canto
Que me embale em melodia...
Perdeu-se todo ledo encanto,
Enquanto choro, noite e dia...
Por todo sopro fugaz...
Que se perdeu pelos ventos...
Por Toda palavra mordaz
Que corrói meus pensamentos...
Pois minha alma se perdeu
No imenso vazio em desventura!...
Pelo sonho que a vida não deu
À minha constante procura!
Se hoje já não há vida...
Esperança (Flores cinzentas)...
É por cair na subida...
Da escada que tu não sustentas!
Goiânia-GO, 14 de agosto de 2010.
SIRLEY VIEIRA ALVES
Meu verso tornou-se triste,
Mesclado de rubra cor...
Por ver que já não existe
Um resquício sequer de amor!
Uma nota sequer de canto
Que me embale em melodia...
Perdeu-se todo ledo encanto,
Enquanto choro, noite e dia...
Por todo sopro fugaz...
Que se perdeu pelos ventos...
Por Toda palavra mordaz
Que corrói meus pensamentos...
Pois minha alma se perdeu
No imenso vazio em desventura!...
Pelo sonho que a vida não deu
À minha constante procura!
Se hoje já não há vida...
Esperança (Flores cinzentas)...
É por cair na subida...
Da escada que tu não sustentas!
Goiânia-GO, 14 de agosto de 2010.
SIRLEY VIEIRA ALVES