Ruínas de um amor



Como lança, adentra o coração
Corrente elétrica mortal, desilusão...
Mata a felicidade e esperança
Abre as portas p'ra solidão...

Em estado de choque fica a alma
Paralisada sem encontrar solução...
O peito vai sendo asfixiado, sem respiração
Pois o amor é o oxigênio do coração...

Lança-se em cama de amargura, o corpo
Vertendo em lágrimas o sorriso, agora dor...
Frustrada, decepcionada, machucada,
Contempla as ruínas do castelo de amor...

Relembrando onde, e como começou
Consegue entender onde tudo falhou...
O terreno era frágil e arenoso...
Não era digno do projeto que o sonho projetou...



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