Mundo Moribundo
Pelejo, vejo
Rezo em fim
Para que o meu eu, seja profundo
E não imundo
Mesmo que ainda vivo neste mundo
Moribundo!
Abraçado numa dor profunda
Arquejando, usurpando o resto do mundo
Que vivem sem vileza
Na esperança daqueles imundos
Sentados neste mundo
Fazendo apenas bagunça