CRISTAIS AMARGOS
Na calada da noite...
Na brisa mansa que me acaricia
És presença viva, nostalgia.
Ouço o vento seu assovio
Triste lamento, sussurros d’alma
... buscando alento.
Saudade dói, cristais amargos,
Tristes ais no peito trago.
Alma dorida, ferida aberta,
o tempo cura... Disso estou certa!
Loucura é seguir amando...
Coração sangrando,
Martiriza-me esse flame sentir.
O maior inimigo meu...
Fez morada em meu peito
bate-me, surra-me de jeito...
Luta incessante, dorida!
O que alegra-me a vida...
É o mesmo que me mata!
O trabalho Cristais amargos, da autoria de EstherRogessi está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
EstherRogessi
Recife, Poema Cristais Amargos
30/07/10.
Na calada da noite...
Na brisa mansa que me acaricia
És presença viva, nostalgia.
Ouço o vento seu assovio
Triste lamento, sussurros d’alma
... buscando alento.
Saudade dói, cristais amargos,
Tristes ais no peito trago.
Alma dorida, ferida aberta,
o tempo cura... Disso estou certa!
Loucura é seguir amando...
Coração sangrando,
Martiriza-me esse flame sentir.
O maior inimigo meu...
Fez morada em meu peito
bate-me, surra-me de jeito...
Luta incessante, dorida!
O que alegra-me a vida...
É o mesmo que me mata!
O trabalho Cristais amargos, da autoria de EstherRogessi está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
EstherRogessi
Recife, Poema Cristais Amargos
30/07/10.