Restos...
Quando minhas tardes se enchem de poesia
Ternamente me lembro de você...
Ó tardes da minha vida vazia
Ó lembrança querida de se ter...
Perdura a saudade dos momentos que vivi
Pois o tempo é toda essa distância
Cansei de me matar na tua ausência
E agora sei o tanto que perdi...
No vazio da imensidão deixei o meu olhar
Por onde caminham erros e ilusões...
Nem mais o canto na boca fria
Nem mesmo o sol de toda manhã...
Resta apenas esta nostalgia
E toda a amargura dessa vida vã...
Vinhedo, 6 de agosto de 2010.
Quando minhas tardes se enchem de poesia
Ternamente me lembro de você...
Ó tardes da minha vida vazia
Ó lembrança querida de se ter...
Perdura a saudade dos momentos que vivi
Pois o tempo é toda essa distância
Cansei de me matar na tua ausência
E agora sei o tanto que perdi...
No vazio da imensidão deixei o meu olhar
Por onde caminham erros e ilusões...
Nem mais o canto na boca fria
Nem mesmo o sol de toda manhã...
Resta apenas esta nostalgia
E toda a amargura dessa vida vã...
Vinhedo, 6 de agosto de 2010.