Um Sopro de vento, uma caixa ausente*
não há nada lá dentro
no sopro do vento
uma caixa azul
vazia ao tempo
a caixa enfeitada, brilhava ao vento
abriu-se sósinha
não dei conta do verde
não havia nada lá dentro
apenas o vento
me deram no por-do-sol
ainda em tempos
onde o vento tudo levou
nao há nada lá dentro ...