CAMINHANDO
NA ESTRADA DESPONTA
LENTAMENTE NA VENTANIA
UMA IMAGEM TONTA
DENTRO DA NOITE FRIA.
NO DESABROCHAR DA ALVORADA
UMA LUZ ACORDAVA
AQUELA FLOR ENCANTADA
QUE ALÍ PERFUMAVA.
UM PERFUME GOSTOSO
EXALAVA NA PASSARELA
UM RECANTO MARAVILHOSO
DAQUELA RUA SINGELA.
A SOMBRA PASSAVA
NO CAMINHO COTIDIANO
ALÍ LENTO BROTAVA
AQUELE DESEGANO.