QUANDO
Quando te encontrei, conheci o desabrochar de uma vida
Quando te amei, conheci o sublime momento do ser
Quando me tomou nos seus braços a sua presença estava em mim
Quando me tirou dos lábios um beijos, a tua vida esta em mim
Quando te entreguei a minha alma, tu estava em mim
Quando te chamei amor, tu não quis e eu não estava em ti.
II
Que te esperei, só te esperei, você não viu
Que sonhei, só com você, você me viu
Que amei, amei só você, você não quis
Que apartei de te o sonho... você não sonhou
Que rompi com o teu olhar, você não me olhou
Que só em te eu vi o meu céu escurecer, você se foi...
III
Quando partiu, não partiu sozinho,
Me arrastou pelo caminho,
Quando voltou não voltou sozinho,
Me trouxe um buquê de espinhos,
Quando se aproximou tinha na sua boca sabor de fel
Me roubou o doce e inocente mel.
IV
Que saudade a sua ausência me faz,
Que medo a sua presença me causa.
Que dor a sua mão me traz,
Que falta faz a paz , que você me roubo,
Que a sua presença seja ausência isso me compraz.
V
Quando será que vou me libertar,
Quando será que o teu nome da minha boca sairá
Quando será que o meu corpo te esquecerá
Quando será que a minha cabeça te matará
Quando será, quando será, será que um dia o fim vai chegar
Quando será que a morte alivio do seu nome me trará.
VI
Que sofrer intenso, me faz o teu nome
Que angustia terrível que a minha alma consome
Que dor ter os olhos abertos e não poder te ver,
Que loucura te ter na alma, e acordar e não ver você.
Que estranho pensar em você mesmo sem querer.
escrito em: nov/1977
Quando te encontrei, conheci o desabrochar de uma vida
Quando te amei, conheci o sublime momento do ser
Quando me tomou nos seus braços a sua presença estava em mim
Quando me tirou dos lábios um beijos, a tua vida esta em mim
Quando te entreguei a minha alma, tu estava em mim
Quando te chamei amor, tu não quis e eu não estava em ti.
II
Que te esperei, só te esperei, você não viu
Que sonhei, só com você, você me viu
Que amei, amei só você, você não quis
Que apartei de te o sonho... você não sonhou
Que rompi com o teu olhar, você não me olhou
Que só em te eu vi o meu céu escurecer, você se foi...
III
Quando partiu, não partiu sozinho,
Me arrastou pelo caminho,
Quando voltou não voltou sozinho,
Me trouxe um buquê de espinhos,
Quando se aproximou tinha na sua boca sabor de fel
Me roubou o doce e inocente mel.
IV
Que saudade a sua ausência me faz,
Que medo a sua presença me causa.
Que dor a sua mão me traz,
Que falta faz a paz , que você me roubo,
Que a sua presença seja ausência isso me compraz.
V
Quando será que vou me libertar,
Quando será que o teu nome da minha boca sairá
Quando será que o meu corpo te esquecerá
Quando será que a minha cabeça te matará
Quando será, quando será, será que um dia o fim vai chegar
Quando será que a morte alivio do seu nome me trará.
VI
Que sofrer intenso, me faz o teu nome
Que angustia terrível que a minha alma consome
Que dor ter os olhos abertos e não poder te ver,
Que loucura te ter na alma, e acordar e não ver você.
Que estranho pensar em você mesmo sem querer.
escrito em: nov/1977