vai se fuder!


caralho a quatro, filha duma puta!
pegou minhas roupas e para o pobre você não deu nem uma fruta!
to pouco me lixando se você se fuder nessa, seu corno desgraçado
espero que tua sina seja se dar mal nessas suas babaquices
e que te tornes mais um ser frustrado

vai você chupar o meu pau
e não reclamar, ou como covarde vai ficar sem dar um sinal?

buceta da tua mãe arregaçada
pega no meu pau mais uma vez, vou matar essa desgraçada!

chupe meus cocos, te dou os meus ovos
te quero nem um pouco, olhe nos meus olhos
e veja o quanto eu repudio essa sua má fé de putinha indomada
foda-se você
foda-se suas roupas de butique
que um terremoto escala 20 atinja sua cidade
e que os escombros exibam suas tripas finalmente

sou o que sou e não me arrependo
não devo nada a ninguém
e no dia da entrevista se me perguntarem qual a causa desse poema
lhes digo que eu tive de viver como humano no meio de vocês!

fodam-se as etiquetas
quero te ver na sarjeta
fodam-se os dogmas
pega na minha piroca desmamada há um mês
quero te ver gozar de vez, vadia
você não tem cara de sadia, mesmo
bebe como uma porca
e acha que ta causando

saída da minha vida
não se iluda comigo
comer ou não comer a tua bunda não me faria diferença alguma
deixe pegar em sua alma
e ver o que você tem realmente por dentro
os podres de tua carne

faz assim
some já
tenho uma espada aqui
te furo em 3
te rasgo em 4
-com dor ou sem dor?-








Rônaldy Lemos
Enviado por Rônaldy Lemos em 12/09/2006
Código do texto: T238111