Me diga, amor...

(Quando foi que aquele amor, gigante como um oceano,

se transformou num braço de mar, e depois num tênue

fio de água a escorrer, formando um sulco na areia?)

Ao recolher pedaços dos teus poemas dispersos,

em sua vida e obra, percebi a fragilidade em cada linha.

Me fez tua, tão bravamente, em poemas e versos,

sem nem me anunciar quando vinha...

E quem era que te dizia, que a minha porta aberta estaria?

O fato é que sempre esteve,

mesmo quando eu pensava que não queria...

OLHOS RADIANTES
Enviado por OLHOS RADIANTES em 29/06/2010
Reeditado em 29/06/2010
Código do texto: T2347742
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