Não vejo luz pela fresta de minha janela
de minha janela não vejo o fulgor do sol
com o corpo cansado,pesado, semi-morto
tateio as paredes de meu quarto,minha cela.
Meus pensamentos rodopiam como mariposas à luz
são lembranças que chegam e se vão,
não consigo fixar minha mente em nada particular.
Escorro pela cama como água corrente
que limpando impurezas,virginal chega ao mar.
Vertigens!Eis o que sinto agora!
tremor, caláfrios,estou muito doente,
minhas mãos,oh!mãos antes benditas!
Agora agem por sí,movem-se independentes.
Sou escravo,aprisionado às emoções,
desejo a morte,quem dera viesse a morte
decepar minha cabeça,calar meu coração.
Ainda assim acredito,não pararia
de passar por minha mente...,todo temor
meu flagelo...,minhas emoções.
de minha janela não vejo o fulgor do sol
com o corpo cansado,pesado, semi-morto
tateio as paredes de meu quarto,minha cela.
Meus pensamentos rodopiam como mariposas à luz
são lembranças que chegam e se vão,
não consigo fixar minha mente em nada particular.
Escorro pela cama como água corrente
que limpando impurezas,virginal chega ao mar.
Vertigens!Eis o que sinto agora!
tremor, caláfrios,estou muito doente,
minhas mãos,oh!mãos antes benditas!
Agora agem por sí,movem-se independentes.
Sou escravo,aprisionado às emoções,
desejo a morte,quem dera viesse a morte
decepar minha cabeça,calar meu coração.
Ainda assim acredito,não pararia
de passar por minha mente...,todo temor
meu flagelo...,minhas emoções.