Os nuncas que são nada
Nada da vida, nada de alegria
Nunca a dizer o que se queria
E o tempo é sempre correria.
Nunca teu beijo, nunca será dado
E do teu ventre, nunca um dia
Da nossa noite, nunca terminada
Te amarei como nunca...dor vazia
Meus sussuros de sempre
Nunca o eterno
Primavera, verão, outono ou inverno
Eu sempre tua, tu és meu nunca
O passado quem sabe
Mas meu nunca a frente
Nunca o futuro
Foi tão dificil que ame
Um homem do nada ...
Nada da vida, nada de alegria
Nunca a dizer o que se queria
E o tempo é sempre correria.
Nunca teu beijo, nunca será dado
E do teu ventre, nunca um dia
Da nossa noite, nunca terminada
Te amarei como nunca...dor vazia
Meus sussuros de sempre
Nunca o eterno
Primavera, verão, outono ou inverno
Eu sempre tua, tu és meu nunca
O passado quem sabe
Mas meu nunca a frente
Nunca o futuro
Foi tão dificil que ame
Um homem do nada ...