Espectros
já sangrei
Já matei tanto
Na vontade do pensamento
Que às vezes me desaponto
E me reduzo a um ínfimo ser
Banhado em sangue
Sangue de quem merece viver
Lavo meus pensamentos
Arrebento as colunas do pesadelo
Caio sob os encombros
Fujo dos meus assombros
Espreito os meus algozes
Há uma pequena luz
O espectro do Ódio
Erradia algo em que se traduz...
Talvez Amor...