MEU ELIXIR
Diante de te eu me calo
E fico sem palavras
Desaprendo tudo que aprendi
Viro um simples analfabeto
E feito mudo, cego, surdo
Sem saber libras ou Braille
E sem nenhum sentido
Eu me perco sem está perdido
Assim me vejo inerte como zumbi
A mercê do teu mundo e de ti
Então o que será de mim?
Se diante de te fico estático
Viro uma estátua de pedra
A me perder em quimeras
E em tantas guerras internas
Apenas para te possuir...
Mesmo que para isso eu tenha que fingir
Que todo seu desapreço por mim
Seja o mais desejoso e gostoso elixir.
Diante de te eu me calo
E fico sem palavras
Desaprendo tudo que aprendi
Viro um simples analfabeto
E feito mudo, cego, surdo
Sem saber libras ou Braille
E sem nenhum sentido
Eu me perco sem está perdido
Assim me vejo inerte como zumbi
A mercê do teu mundo e de ti
Então o que será de mim?
Se diante de te fico estático
Viro uma estátua de pedra
A me perder em quimeras
E em tantas guerras internas
Apenas para te possuir...
Mesmo que para isso eu tenha que fingir
Que todo seu desapreço por mim
Seja o mais desejoso e gostoso elixir.