Um dia qualquer...
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Num dia qualquer...
Verei no espelho
Aquelas... Muitas ilusões
Marcadas em meu rosto
Num dia qualquer...
Verei o tempo parelho
Que dizimou emoções
Carpindo desgosto
Num dia qualquer!
Ah! Mas nada devo a ele
Nem a meu mundo solito
Que me atirou em braços
Que não me prenderam
E jogaram-me nesta vala
Onde meus sonhos, em conflito.
Jamais recuperaram a fala
Desta solidão que me olha
Nos olhos...E navega no amor infinito
Que fora roubado num vacilo da vida
Diante à ternura, tão amante e mulher.
A loucura degrada
Enclausura sua alma ferida
Numa teia de sonhos...enlouquecida
Num dia qualquer!
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24/05/2010

IZA SOSNOWSKI
Enviado por IZA SOSNOWSKI em 24/05/2010
Código do texto: T2277395
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