Face do erro sem erro
Rasgue-me o vento, explodindo o meu corpo
Pelo horror! Algo embrenhando-me
Que me cantar como beija-flor
Voando, como se não voasse
Beijando-me, sem ao menos me dominar
Sim, o meu erro fendia meu corpo
Para amigos, somente espantalho apenas
Não sem ação
Pois meu perdão, ebulição
Para o persona no grata, mais sangue
Suor ainda cobra
cobrir seu erro, tornando-me um
Aos amigos, sou uma nova conquista
Desiludida, e bem ardida, de si mesmo
Erro, errante e dançante, perturbante
Sem consciência, ficou manchado
Por assumir o que não existia para si
Dei o meu sangue para quem já o sugava
quando deveria dá-lo a quem não o queria
"nunca der o seu sangue para quem já o suga, o mundo e aqueles em sua volta, algozes".