Coitado do Amadeu...
Sinceramente, um cafajeste
Descolado, o Amadeu
Marcou bobeira quando um dia se envolveu
Era um “traveco” tipo chave de cadeia
Nunca vi coisa tão feia
O malandro se perdeu!
Aposentou o terno branco
E o seu sapato bicolor
Não pisou mais na gafieira
Até emprego ele arranjou
Todo domingo vai à feira e quem iria imaginar
Usa coleira de brilhante com o “V” de Valdemar.