Cadê meu troco? de poeta

O poeta é sublime, escritas metáforas

Suavemente penetram nas almas feridas

Embora felinas, se curvam

Cujas destrezas poéticas, penetram a si próprio

Em sua volta, pobres amores indefesos do pensar-sem poesia

Choram por uma, escritas poéticas

O poeta com sua poesia, criada a amada

Poesia heterogênea, os indefesos

lutam pelo amor,

O poeta deixa suplantar seu próprio amor

a favor dos indefesos na poesia

Amores desligados, poesia unindo-os

Trazendo de volta, a esperança

enlaçando os sobreviventes, da mente ardida

Ferida.

Amores destruídos e sua poesia os uniam novamente

Enquanto o poeta de suas poesias

Contava heresias, que lixo!

Sem amor se encontrava, cadê meu troco?

Tanto de tantas poesias vendidas, doadas

Espelhadas aos amores, que se foram

E o poeta, como fica, criando

Sofrido, querido, Amado

Saudado, e nunca revelado

Nunca deixa de unir os amores, embora o seu se fui

Mesmo com seu malfado slogan, poeta sofrido

Delete amores

Eis nossa sina poética?

Meu trôco. Ponto final?.

Não...