Luxúria, a isca

Abutres noturnos, querem a saciação

Salivas não tem, mais cospem venenos

Desejos Altivos e insanos, os tem

Enfeitiçam a inocência

Desiludida outrora pelo beijo quebrado

Desfila com suas aljavas

Cheias da sensualidade, engano

Caiem na tocaia da fúria de 4 rodas, Luxúria!

Trocam pela sensualidade

Amanhã, sem valor retornam

A inocência, vive como cadela de corrida

Atrás do mesmo objetivo, sem ser saciada

Andando em circulo pela mesma comida

Uma mera luxúria