DESILUDIDA
DESILUDIDA
Maria de Fatima Deelfina de Moraes
Desiludida tarde, traz a chuva fina.
Lágrimas na face, sem brilho no olhar.
Um coração sangra e sofre
em dilacerante desatino.
E entre o sonho de menina
e o meu desejo de mulher,
restou o silêncio fugaz
de um tempo de amor,
que sei, não voltará jamais!