Aos trancos

E qual foi a tal permanência,

maliciosa e permissiva,

de gestos premeditados,

contatos tramados,

sentimentos à deriva?

De onde surgiram tais fatos

que deveriam estar esquecidos?

Do que se faz um pretexto,

quando no fim do contexto,

ficamos ambos feridos?

Insincera a estada,

dissimulada a presença.

Mentiras soltas no ar,

a falta do que falar

e a animosidade propensa...

GAN EAGLE
Enviado por GAN EAGLE em 24/04/2010
Reeditado em 07/05/2013
Código do texto: T2216785
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