"Quase nada"

“Quase um nada”

Miserável homem que sou

Sem principio nem conceitos

Levado quase a loucura

Por momentos desprezíveis

Na busca sempre procuro

Não achar é o final

Esperança solitária

Uma ilusão sem igual

Desnaturado homem que sou

Sonhador quase iludido

Não buscando o prazer

O que vem do meu querer

Mergulho na escuridão

Esperar não tem sentido

Até que em minha vida

O fim vem despercebido

Marlene Luiz

21/04/2010

Marlene Luiz
Enviado por Marlene Luiz em 21/04/2010
Reeditado em 24/08/2010
Código do texto: T2210752
Classificação de conteúdo: seguro