EU, INCOMPETENTE
As palavras que existem...
Não conseguem expressar!...
O que penso em dizer...
O que penso em falar!
Tudo soa mui pequeno...
Mui insignificante!
Parece que o que falo...
Não é nada importante!
Eu queria escrever...
Palavras inexistentes!
Que pudessem exprimir...
De um modo eficiente!...
O que penso, o que gosto...
E o que a minha alma sente!
Eu escrevo só palavras...
Sem nenhuma eficiência!
Desculpas peço a todos...
Pela minha incompetência!
Nota do Autor: Poesia escrita no dia 12/04/1985, publicada na presente data. A minha incompetência porém, apesar do passar dos anos, continua a mesma.