Agora passou.
Sou o teu maior aprendiz, o mago.
O mágico, o sem dúvidas, de todos o mais feliz.
Nas cortinas da vida, subo em vividos palcos.
No qüestionamento infalível, morreram todos,
todos meus heróis, os baixos, os altos.
No contentamento descontente, um sorriso
constante se assemelha a uma chama;
dois abraços e um tequila pra conciliar um choro.
Uma lágrima terna, dois corpos se deitam.
Corações partidos, vontades corrompidas,
adultas, mas jovens em pura ilusão.
Somos dois amantes. Duas crianças;
junção antes eterna, hoje a maior enganação.
Alexandre Garcia de Negreiros Bonilha