Quando...
Quando chove...
Os sentimentos se refrescam
O corpo se molda
E os corações se acenam
Quando se ama...
A vida passa mais com sentido
O cerrado vira paraíso
E os olhares se contemplam
Quando se perde...
Nem sempre será triste
Nem sempre o mal existe
Nem sempre se faz tormenta
Quando se ganha...
Nem sempre é merecido
Nem sempre será divino
Pois a forma lhe condena
Quando se finda...
É sinal de despedida
Que o adeus fechou cortina
E que nem tudo é como se pensa