ENVERNIZANDO O TEU NOME
Eu estou a tua procura, Ó mulher!
Não verás o murchar da flor azul,
Inquietação floral desse florejar,
E tu florentina, onde estás?
Na florescência cálida do meu viver?
Eu andava na visualização dos meus olhos,
Folheando nas imagens do pretérito imperfeito,
Não. Não envernizarei o teu nome ao meu,
Não quiseras olhar o viço das pétalas no céu.
Ou será o deslustre que açodara a minha alma?
No desarranjo que afligiu a rua do desengano,
Outrora, Oxalá! É a vida benévola que faz,
Incertezas dos encontros que se perdem,
Na florescência cálida do meu viver.
Eu estou a tua procura, Ó mulher!
Não verás o murchar da flor azul,
Inquietação floral desse florejar,
E tu florentina, onde estás?
Na florescência cálida do meu viver?
Eu andava na visualização dos meus olhos,
Folheando nas imagens do pretérito imperfeito,
Não. Não envernizarei o teu nome ao meu,
Não quiseras olhar o viço das pétalas no céu.
Ou será o deslustre que açodara a minha alma?
No desarranjo que afligiu a rua do desengano,
Outrora, Oxalá! É a vida benévola que faz,
Incertezas dos encontros que se perdem,
Na florescência cálida do meu viver.