FUGINDO DO TÉDIO
FUGINDO DO TÉDIO,
Cansado,de uma tremenda batalha,estou eu,;
Sentado, sobre uma pedra,á beira de um rio;
Pensando nos problemas meus;
Aquí adorando as ondas,e a brisa,o vento,que me soprou;
Há como e´gostoso, adorar tudo aquilo , que a natureza criou;
Olhando os pássaros,os peixes,as árvores,a imensa floresta;
Os animais ,alegres,fazem a festa;
E assim passo o dia,e quando é noite vou embora;
Sei lá na cidade, não suporto a poluição,sonora;
Muitos dizem que sou louco,mas,não sabem o que penso eu;
Pois tudo que penso é pouco,para resolver os problemas,que são,meus e seus;
As vezes eu penso tanto, que me foge o pensamento,;
Quase tudo que vejo me preocupa,a dor dos outros;
Para mim é um grande sofrimento;
Acendo um cigarro,e volto a pensar;nos casos que não posso resolver;
Com o vento a fumaça,se perde no ar.e outro trago começo a sorver;
Já não temos muito tempo,para permanecer nesta terra,
Neste nosso mundo infernal,fome peste,e muita guerra;
É só o vejo nas manchetes,dos jornais;
O homem é intelectual,um gênio,um pensador;
Mas para consertar este mundo,só DEUS O NOSSO CRIADOR;
Porto velho-RO...Alberto Cruz...07/11/1980