ESCRAVA DAS DESILUSÕES
As lágrimas escorrem pela face amargurada
percorrem a noite até o tecer do dia
Perdida estás pelo seu eu apaixonada
que não permites enfim ser libertada
Profunda são tuas dores
quando desnuda implora as verdades
Tantos são os teus desamores
quando submissa revela suas intensidades
Ah menina, da brancura tímida
há tempos se foram os sorrisos abertos
Deixaram-te somente as marcas reprimidas
e a pele tatuada das feridas retidas
Dispersa em teus desatinos entregastes ao mar da desilusão
escrava, acorrentada em sua própria aspiração
Transpira o pranto deste seu solitário coração
que tristonho súplica teu próprio perdão
Será menina linda, que não vês tua imagem refletida?
Aprisionada em si mesmo, repele a ajuda oferecida
navegas nas trevas arduamente,
para não perceber a luz que se faz presente
Lhe rogo que enfim percebas que de ti é a própria navalha
que lhe corta os pulsos querendo não mais existir
Deixe que incendeie a guardada palha
Para que das cinzas possas novamente surgir
E então perceberás que a vida é mais
que encontros e despedidas
cicatrizes e feridas
Que cabe à nós o ir e vir e principalmente o se permitir...ser feliz!
As lágrimas escorrem pela face amargurada
percorrem a noite até o tecer do dia
Perdida estás pelo seu eu apaixonada
que não permites enfim ser libertada
Profunda são tuas dores
quando desnuda implora as verdades
Tantos são os teus desamores
quando submissa revela suas intensidades
Ah menina, da brancura tímida
há tempos se foram os sorrisos abertos
Deixaram-te somente as marcas reprimidas
e a pele tatuada das feridas retidas
Dispersa em teus desatinos entregastes ao mar da desilusão
escrava, acorrentada em sua própria aspiração
Transpira o pranto deste seu solitário coração
que tristonho súplica teu próprio perdão
Será menina linda, que não vês tua imagem refletida?
Aprisionada em si mesmo, repele a ajuda oferecida
navegas nas trevas arduamente,
para não perceber a luz que se faz presente
Lhe rogo que enfim percebas que de ti é a própria navalha
que lhe corta os pulsos querendo não mais existir
Deixe que incendeie a guardada palha
Para que das cinzas possas novamente surgir
E então perceberás que a vida é mais
que encontros e despedidas
cicatrizes e feridas
Que cabe à nós o ir e vir e principalmente o se permitir...ser feliz!