Ah! Mas eu tenho medo da morte
E tenho medo do amor
E tenho medo da dor
É o amor que conduz á morte
É como uma manhã sem sol
É como noite sem luar
Ou asterismo estelar
É como terra sem odor das flores
É sem o tonus do mar
Ah! Mas eu tenho medo da morte
Não daquela morte finada,
Com mortalha negra ou vestida de alvura
Eu tenho medo é da dor
que é provocada pelo amor
que sem cintilação não tem cura
Foi debulhado em meu seio
tenho medo desse mal
animalesco sádico dantesco
que destrói a alma
e metamorfoseia aquele ser ideal num canalha.
De tta
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