minha alma
Minha alma anda acorrentada
Presa na imensidão do desamor
Fugindo da realidade buscando
Nos braços da desventura o sol
Que já não brilha mais deslumbra
A noite eu completamente desequilibrada
Sigo meu destino sem sabe o caminho
No meu coração que já não há terra
Fértil ,e nem lugar para se habitar
Ele fechou-se para sempre
E a chave foi arremessada no vale da desilusão
Abandonei rituais de uma mulher que
Não quer mais sonho de uma noite
Nem historia duradouro que contamina
Alma que na escuridão prefere caminhar
Rumo ao devaneio acelerado de se
Em busca da lealdade escassa que não se
Encontra nas faixas do sentimento morto
O escroto desejo ainda fala mais alto do
Que própria essência em uma ação sem noção
Que é comandada pelo corpo que ainda manda
E a pobre alma simplesmente calada obedece