Vírus mortal
Seria um mito? Seria uma arte? Seria um raio?
Não é o vírus mortal que nos envolve e nos condena a morte.
Sua vida social é o senso real que esta escrita na areia da praia,
Pois o homem range de medo, e o seu sangue corre bravamente...
Em suas artérias querendo saltar fora de si.
Marcas são deixadas em seu corpo, pois de tanto matar a natureza...
Ela esta revolta e do homem esta simplesmente se vingando.
A resposta é muito simples, pois tudo já esta se cumprindo,
No entanto o mundo esta sendo destruído pouco a pouco,
Por causa do veneno que o homem lança sobre a natureza.
Um vírus é lançado diretamente sobre o mundo, portanto,
Só nos resta pedir à natureza que deixe a vida seguir o seu caminho,
Pois o homem terá a repleta visão que a realidade vai faze – lo refletir
Em tudo o que neste mundo ele fez de errado.
O vírus faz o amor esfriar, faz a vida sofrida, faz da verdade uma calúnia...
De mentira, faz a sombra da morte em nossos rostos refletir.
A incapacidade de não se conter com a gravidade de um mundo insuportável,
Pois só tenho palavras a dizer: que um dia eu possa nesse mundo em paz viver.
Não existem forças para refletir em tudo que o homem da natureza retirou,
Portanto nós temos uma tarefa para completar: vamos a cada canto deste mundo uma árvore plantar.
A semente crescerá em casa coração, pois a certeza é que:
O homem ouvirá a voz da nação, no entanto ela refletirá...
Em seu rosto muito em breve neste mundo cheio de destruição.