Vírus mortal

Seria um mito? Seria uma arte? Seria um raio?

Não é o vírus mortal que nos envolve e nos condena a morte.

Sua vida social é o senso real que esta escrita na areia da praia,

Pois o homem range de medo, e o seu sangue corre bravamente...

Em suas artérias querendo saltar fora de si.

Marcas são deixadas em seu corpo, pois de tanto matar a natureza...

Ela esta revolta e do homem esta simplesmente se vingando.

A resposta é muito simples, pois tudo já esta se cumprindo,

No entanto o mundo esta sendo destruído pouco a pouco,

Por causa do veneno que o homem lança sobre a natureza.

Um vírus é lançado diretamente sobre o mundo, portanto,

Só nos resta pedir à natureza que deixe a vida seguir o seu caminho,

Pois o homem terá a repleta visão que a realidade vai faze – lo refletir

Em tudo o que neste mundo ele fez de errado.

O vírus faz o amor esfriar, faz a vida sofrida, faz da verdade uma calúnia...

De mentira, faz a sombra da morte em nossos rostos refletir.

A incapacidade de não se conter com a gravidade de um mundo insuportável,

Pois só tenho palavras a dizer: que um dia eu possa nesse mundo em paz viver.

Não existem forças para refletir em tudo que o homem da natureza retirou,

Portanto nós temos uma tarefa para completar: vamos a cada canto deste mundo uma árvore plantar.

A semente crescerá em casa coração, pois a certeza é que:

O homem ouvirá a voz da nação, no entanto ela refletirá...

Em seu rosto muito em breve neste mundo cheio de destruição.

jesse ribeiro felix
Enviado por jesse ribeiro felix em 19/02/2010
Código do texto: T2096486
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