PROSTITUIÇÃO.
Parece não ter fim,
É uma obrigação,
O seu dinheiro,
O seu ganha pão.
Com a sua,
Única verdade,
A do seu coração.
Com a sua nudez,
Em ninguém se abriga,
Também não se esconde.
Onde pisa,
Planta semente,
Nem boa nem ruim
Más é o que pode fazer.....
Nas trevas na luz,
Vive do prazer, com doçura,
Com loucura,
Com bravura.
Odores do seu corpo,
Pronto pra se entregar,
Com o pensamento atuante,
Na miséria constante de sua vida.
E junto da brisa, da noite,
Lá vai prostituir sua pureza,
Lavando a alma com a tristeza.
A melodia verte em lagrimas,
Dizendo o que ela sente.
E a noite cai,
Ela vai ..........depravar.....
Cláudio D. Borges.