PROSTITUIÇÃO.

Parece não ter fim,

É uma obrigação,

O seu dinheiro,

O seu ganha pão.

Com a sua,

Única verdade,

A do seu coração.

Com a sua nudez,

Em ninguém se abriga,

Também não se esconde.

Onde pisa,

Planta semente,

Nem boa nem ruim

Más é o que pode fazer.....

Nas trevas na luz,

Vive do prazer, com doçura,

Com loucura,

Com bravura.

Odores do seu corpo,

Pronto pra se entregar,

Com o pensamento atuante,

Na miséria constante de sua vida.

E junto da brisa, da noite,

Lá vai prostituir sua pureza,

Lavando a alma com a tristeza.

A melodia verte em lagrimas,

Dizendo o que ela sente.

E a noite cai,

Ela vai ..........depravar.....

Cláudio D. Borges.

poeta cláudio
Enviado por poeta cláudio em 05/02/2010
Código do texto: T2070768
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