Sem asas

Com estes tempos tão diferentes

Sou igualmente a sorte de antes

Em vez de ser consistente

Sou parte perene, insólito!

Casco inebriado

Cisma de um pecado

Um tempo de mim

Em um grande legado

Irei à montanha

Saltar novamente

No abismo!

Inventarei asas

Que não dissolva

Na maldade

De um límpido sorriso...

Assim flutuo

Sem chão, sem céu!

Como nuvem ao léu.

..........." Catarino Salvador ".

Catarino Salvador
Enviado por Catarino Salvador em 04/02/2010
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