Sem asas
Com estes tempos tão diferentes
Sou igualmente a sorte de antes
Em vez de ser consistente
Sou parte perene, insólito!
Casco inebriado
Cisma de um pecado
Um tempo de mim
Em um grande legado
Irei à montanha
Saltar novamente
No abismo!
Inventarei asas
Que não dissolva
Na maldade
De um límpido sorriso...
Assim flutuo
Sem chão, sem céu!
Como nuvem ao léu.
..........." Catarino Salvador ".