SILÊNCIO DOS INCOMPREENDIDOS
Sob a escuridão da noite voraz desce o amargo silêncio dos
Incompreendidos.
É quando ouvimos o sussurro dos fantasmas
Desvirginando a solidão da madrugada .
Quando derramamos nossas lágrimas de sangue em cálices
De prata,
Atormentados pelo eterno medo das coisas incompreensíveis,
É nesse silêncio que mora o mistério do desconhecido;
(Nosso eterno medo de compreender os inefáveis anseios
Da alma!)