ruína

vidas decaídas

troncos decepados

e a sombra deitada vadia

no fundo do olhar

velha moradia do querer

sem mais pedra sobre pedra

entrgue a própria sorte

pelo coração sem razão

batendo...

porém nao pulsando

privado de vida

alma corroída

tomada de sal

preenchida pelo vazio

se este tal existir

ou como "nada" persistir

sendo alvo de alguém

que nada busca

e nada tem