PRISIONEIRA
Encurralada, presa entre grades
Invisíveis, acorrentada...
Sufocada, com a alma sangrando,
Sentindo o peito apertado.
Como se os grilhões penetrassem
Mais e mais...
Não, não é assim que quer viver.
Nessa tensão, a cada minuto,
Sente suas forças abandonando-a
Não, não quer viver.
Pois a vida sem amor,
Não tem sentido...
Belém, 18h