RIMAS DE ESPERANÇA
Oh! Asas do pensamento
Me fazem tão voador!
Por que me tiram do solo
Me fazem tão voador?
Indo por ai errante
Nos caminhos desta vida
Tenho que chorar distante
Uma lágrima incontida.
Hoje sei da solidão
Que o meu peito atormenta.
Quando olha os teus olhos
Triste, triste se lamenta.
O sol vejo declinar
Lá num horizonte alé
Levando minha esperança
De não amar a ninguém.
Crispim, João Pessoa - PB, 30/11/2009
Do Livro; Poesia, Música Sauve.