De si para o nada.
O mar gostoso
Foi definir metas
Desconcentrando o destino
Que não se pode controlar.
Invadindo o caminho
Tomando para si
As vontades de seguir...
Mas,no lasso certo
Onde fosse...
Puro e simples
Percorrer o mesmo caminho
Sem emoção
Ou aventura
Mas, que decreta sem opção
A força de um tempo
Que não há dono
Porem quer fingir
Não saber de nada.
Será porque a vida
Parece boa em determinados momentos?
Estão presos entre a vida e a parede
Todas as qualidades do ser
Que nunca se viu como um lutador
Onde as armas foram perdidas
Enfraquecendo assim;
Os sonhos,
A vida,
E quem sabe
Ate a morte.