De si para o nada.

O mar gostoso

Foi definir metas

Desconcentrando o destino

Que não se pode controlar.

Invadindo o caminho

Tomando para si

As vontades de seguir...

Mas,no lasso certo

Onde fosse...

Puro e simples

Percorrer o mesmo caminho

Sem emoção

Ou aventura

Mas, que decreta sem opção

A força de um tempo

Que não há dono

Porem quer fingir

Não saber de nada.

Será porque a vida

Parece boa em determinados momentos?

Estão presos entre a vida e a parede

Todas as qualidades do ser

Que nunca se viu como um lutador

Onde as armas foram perdidas

Enfraquecendo assim;

Os sonhos,

A vida,

E quem sabe

Ate a morte.

Condor Azul
Enviado por Condor Azul em 15/07/2006
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