Ciúme ou Desconfiança/¿CELOS O DESCONFIANZA?= TÂNIA AILENE

CIÚME OU DESCONFIANÇA?

TÂNIA AILENE

Onde foi que ficou o seu respeito por você?

A segurança que sempre teve, no seu amor?

Porque magoa tanto quem te quer tanto bem?

Isso já não mais importa, dói, fere, maltrata

palavras tem peso, toda ação tem reação.

Já não sei mais o que fazer para te mostrar que aqui estou

como chegar passar por cima de desconfianças sem fundamentos

nem sei como agir, com quem posso falar, o que te dá segurança.

Cansada luto todos os dias para viver

finjo que não escuto ou não vejo

seus gestos e atitudes impensadas ,

que a mim são como acusações

pelo simples fato de respirar, brincar ou sorrir.

O que mudar para te mostrar?

Sofro calada acusações sem motivos

isso está me levando a loucura

tirando de dentro de mim a melhor parte da minha vida.

Toda hora tem uma nova piada, um novo nome

assim esta acabando com o que resta de mim.

Sou sombra do que fui, nada do que serei.

Corpo vagando pela existência, respirando o ar da sobrevida

Não sei porque?

Te digo só uma coisa ou muda ou mais nada importa

daqui para frente só o silêncio.

Dormente na escuridão, como vou abraçar uma pessoa

com o coração sangrando pelo ciúme

fazer amor com a desconfiança entre nós.

Quer saber tudo dói...

¿CELOS O DESCONFIANZA?

TÂNIA AILENE

donde estaba ese era su respecto para usted?

La seguridad que tenía siempre, ¿en su amor?

¿Porque daño de tal manera quién le desea de tal manera bien?

Esto más no importa ya, duele, hiere, maltrata

palabras tiene peso, toda la acción tiene reacción.

No sé ya que más qué a hacer para demostrar usted que aquí estoy

en cuanto a llego para pasar sobre desconfianza sin lechos

ni yo sepa en cuanto a acto, con quién puedo hablar, qué usted de la seguridad.

Cansado lucho diario para vivir

finjo de I que no escucho o no veo

sus gestos y actitudes de los impensadas,

eso yo están como acusaciones

para que el hecho simple respire, para jugar o sonreír.

¿Qué a moverse a la demostración a usted?

Sufro acusaciones silenciadas sin razones que

esto me está tomando sacar

de la locura del interior de mí la mejor parte de mi vida.

Toda la hora tiene una nueva broma, un nuevo nombre

así este acabamiento con lo que sigue siendo de mí.

Soy cortina de cuáles era, nada de cuáles seré.

Cuerpo que llega a ser vacante para la existencia, ¿la respiración del aire del sobrevida uno que

no conozco porque?

Digo solamente que una cosa a usted o un mudo o más nada él importa

el daqui para el silencio solo delantero.

Dormente en el apagón, como voy a abrazar a una persona

con la sangría del corazón para que los celos

hagan amor con el desconfianza des entre nosotros.

Desea saber que duela todo…

11/07/2006

TÂNIA AILENE

IGUABA GRANDE

RIO DE JANEIRO

Tânia Ailene Nua Poesia
Enviado por Tânia Ailene Nua Poesia em 14/07/2006
Código do texto: T193612