Um desatino

Um desatino

Hoje eu vi

Um coração desenhado no chão

Por tempo parei ali

E voei alto em imaginação

Será que pode ser esse

O meu coração?

Para que eu escrevesse

Nossos nomes vivenciando paixão

Ou no chão está desenhado

Sem nenhuma inspiração?

Para ser então pisoteado

Sem ter explicação?

Depois de tanto olhar

Continuei meu destino

Mas peguei a imaginar

Será que foi tudo um desatino?

Direitos Reservados pelo autor – LEI 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998

Xande de Matos
Enviado por Xande de Matos em 07/11/2009
Reeditado em 30/11/2009
Código do texto: T1909920
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