D E V A N E I O.
Autor Nailo Vilela
Sonhos que ficaram para sempre,
Que jamais foram realizados,
Frutos de capricho da imaginação,
Que faltou ser mais bem pensado.
Ele é obra de um mundo de fantasia,
Que por capricho não fora abandonado,
Ficou sempre martelando na cabeça,
Na eminência de vê-lo concretizado.
Na permanência da obstinação doentia,
Não percebe que a vida está passando,
Mergulhado em sua teimosia,
A vida aos poucos vai se definhando.
Já não existe mais tempo para sonhar,
As oportunidades passaram e você não percebeu,
E foram tantas que surgiram em sua vida,
Ficou parado e atrás de nenhuma correu.