REFÉM DA SOLIDÃO

REFÉM DA SOLIDÃO

Por favor, basta, já não me convém

este amor que se alastra e me faz refém

de um coração vazio que não ama ninguém

Solte as amarras, devolva-me a vida, quem sabe eu viva

longe deste frio que me congela o peito sem piedade

e me faz morrer a cada segundo sem felicidade

Não me detenhas, por mais que me tenhas cativa

nada tens, não me sentes e o que eu sinto não te importa

então eu insisto, devolva-me a razão, por favor, abra esta porta

Célia Jardim

Célia Jardim
Enviado por Célia Jardim em 30/10/2009
Reeditado em 11/04/2012
Código do texto: T1896326
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