Não Elucido
Ainda quer me ver
Com as mãos atadas
Minha luz presa
E minha voz calada
Luzes esquecidas
Mas entre amarguradas
Vida juras amor atraídos
Levado por uma mulher ingrata
Um ou dois meses parado
Na cama com a cabeça encostada
Num beco escuro e folheado
Por flores mortas e não plantadas
Levei um segundo ou mais
Pra te esquecer em minha busca
Contudo, não é, mas te amo
Amo-te em mais um conto não elucido..
Bramidos da minha mente faceira
Coisas plenas e não eternas
Nos trazem as poesias e versos feitos pra ela