DESILUSÃO NO AMOR

Que boba que fui!... Que boba que sou!...
Doei a ti o meu corpo, minha alma, sem nada pedir,
Agi como uma menina ingênua. Agora... Aqui estou.
Triste, desiludida, confesso a verdade, não sei mentir.

Fui uma presa fácil, carente, levada pela paixão,
Não aprendi representar e nem fazer dramas...
Não pedi tempo, não tive receio da desilusão...
E nem atuei como as atrizes de melodramas...

Agora que tudo já foi feito e não tem mais jeito,
Restam apenas a saudade e a imensa dor latente...
Que sufoca, dói na alma, rasga e dilacera o peito...
E deixa a experiência, por não ter sido  diferente!...


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-INTERAÇÃO-

15/10/2009 12:35 - Heliodoro Morais
  
 O amor é como a dor 
Ambos vêm e vão embora 
Tudo se torna um horror
Tudo é triste, a gente chora 
Como se fosse mentira 
Nosso coração conspira
E novo amor nos devora!
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-Obrigada querido Poeta por esta linda interação, essas participações elevam a minha alma e me transportam às novas criações.
Beijus poéticos!
Dilce
 
dilcetoledo
Enviado por dilcetoledo em 14/10/2009
Reeditado em 14/08/2010
Código do texto: T1866120
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